Você sabe como o ibope é medido no Brasil?
A necessidade de medir a audiência das TVs surgiu em 1970. Naquela ocasião, os dados eram registrados em uma fita de papel perfurada e coletada semanalmente por funcionários do IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística).
Atualmente, os índices de medição são coletados eletronicamente. A informação sai da casa do espectador e vai direto para os computadores do Instituto. Essa tecnologia permite que os dados sejam obtidos em tempo real e faz com que as emissoras tomem decisões estratégicas.
Você já deve ter se perguntado de que maneira essa informação sai da sua casa. Mas, na realidade, nem todas as residências têm condições de fornecer essas informações.
O Peoplemeter (primeira imagem) é o responsável por assumir a função de “dedo-duro”. Basicamente a coisa funciona da seguinte forma: cada morador da residência recebe uma espécie de controle remoto e um número de identificação. Toda vez que for usar a tevê, o usuário deve digitar seu código para que a informação seja enviada para o computador central. Caso não faça isso, o dado não é considerado, o que desperta uma polêmica sobre os números apresentados.
Você conhece alguém que tenha um desses aparelhos em casa? Provavelmente não, né? Isso acontece porque os participantes assinam um contrato de sigilo. Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Midia, explicou ao programa Olhar Digital que essa medida evita que a decisão das pessoas envolvidas sejam influenciadas por fatores externos.
Um dado curioso; em São Paulo existem aproximadamente 750 Peoplemeter instalados.
Atualmente, os índices de medição são coletados eletronicamente. A informação sai da casa do espectador e vai direto para os computadores do Instituto. Essa tecnologia permite que os dados sejam obtidos em tempo real e faz com que as emissoras tomem decisões estratégicas.
Você já deve ter se perguntado de que maneira essa informação sai da sua casa. Mas, na realidade, nem todas as residências têm condições de fornecer essas informações.
O Peoplemeter (primeira imagem) é o responsável por assumir a função de “dedo-duro”. Basicamente a coisa funciona da seguinte forma: cada morador da residência recebe uma espécie de controle remoto e um número de identificação. Toda vez que for usar a tevê, o usuário deve digitar seu código para que a informação seja enviada para o computador central. Caso não faça isso, o dado não é considerado, o que desperta uma polêmica sobre os números apresentados.
Você conhece alguém que tenha um desses aparelhos em casa? Provavelmente não, né? Isso acontece porque os participantes assinam um contrato de sigilo. Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Midia, explicou ao programa Olhar Digital que essa medida evita que a decisão das pessoas envolvidas sejam influenciadas por fatores externos.
Um dado curioso; em São Paulo existem aproximadamente 750 Peoplemeter instalados.
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